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As expetativas são altas, mas a procura de casa seguiu outro rumo

O mercado imobiliário já enfrenta desafios desde 2019, mas as expetativas para este ano são altas, mesmo com a procura de casa a seguir outro rumo.
05 abr 2023 min de leitura
O mercado imobiliário já enfrenta desafios desde 2019, mas as expetativas para este ano são altas, mesmo com a procura de casa a seguir outro rumo.

O setor, que resistiu à pandemia, enfrenta novos desafios (a subida do custo de vida e das taxas de juro do crédito à habitação) desde o ano passado.

A estes desafios acresce agora a crise financeira, após a falência dos bancos nos EUA, e o pacote Mais Habitação.

Mas, as expetativas são altas, porque a oferta não satisfaz o dinamismo da procura e os portugueses compram muitas casas.

Contudo, fazem-no de forma diferente!

Atualmente, a classe média portuguesa, consciente da nova realidade económico-financeira, procura casas mais baratas ou opta por comprar terreno para construir.

Por exemplo, no Grande Porto, quando percebem que não conseguem adquirir casa no centro, devido ao elevado preço do m², as famílias optam por comprar na periferia.

Aliás, devido às áreas interiores e exteriores dos imóveis, à oportunidade de manter o contacto com a natureza e à boa rede de transportes públicos do Porto, morar em zonas periféricas já consta entre as preferências dos portuenses.

 
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