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Custo da renda da casa sobe pelo segundo mês consecutivo

Com os novos prazos máximos de maturidade do crédito à habitação, que entram em vigor a 1 de abril, o valor da prestação mensal a pagar irá aumentar. 
08 mar 2022 min de leitura

Perante a falta de estabilidade e/ou solidez financeira que permita aceder ao crédito, ou por opção, arrendar casa continua a ser a solução para muitos jovens e famílias, contudo é uma solução cada vez mais cara.

No mercado do arrendamento residencial, os preços subiram pelo segundo mês consecutivo; em fevereiro arrendar casa ficou 0,7% mais caro face ao mês anterior e 1,8% no que respeita à variação trimestral. Recorde-se que, em janeiro, o custo das rendas já havia subido 0,9%.

Tal como em grande parte do país, arrendar um imóvel para habitação na região norte e, principalmente, no Porto, ficou mais caro — os preços subiram 0,5% na região norte e 0,6% no Porto. A cidade do Porto registou mesmo o segundo maior aumento de preços a nível nacional — os arrendatários passaram a pagar 11 € por cada metro quadrado do (seu) imóvel.

Perante a escalada de preços no mercado do arrendamento e mesmo face às novas regras relativas à concessão de financiamento para a compra de casa, para quem tem mais de 30 anos, comprar ainda é uma ótima solução — note que com a diminuição dos prazos máximos de maturidade do crédito à habitação a prestação mensal aumenta, mas os custos com os juros diminuem, ou seja, o valor final a pagar pelo crédito para a casa será mais baixo.

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