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Portugal permanece no Top dos melhores destinos para viver na reforma

No ranking dos melhores destinos do mundo para viver durante a reforma em 2021, Portugal continua no top 5, ocupando a 5.ª posição.
08 mar 2021 min de leitura

 

No ranking dos melhores destinos do mundo para viver durante a reforma em 2021, Portugal continua no top 5, ocupando a 5.ª posição. Apesar de descer do primeiro lugar, ainda se encontra entre os melhores destinos.

O Índice Global de Reforma da International Living divulga anualmente os melhores países para os estrangeiros desfrutarem da reforma, no qual Portugal ficou no primeiro lugar no ano passado.

O índice anual classifica as principais localidades de reforma do mundo em 10 categorias, incluindo custo de vida, benefícios para aposentados, clima, saúde, habitação, entre outros.

O primeiro lugar este ano é ocupado pela Costa Rica, o segundo Panamá e México obtém o 3.º lugar do pódio. A 4.ª posição vai para a Colômbia, seguindo-se Portugal. O 6.º lugar é do Equador, o 7.º da Malásia, o 8.º vai para outro da Europa, a França, seguindo-se Malta e, a fechar o Top 10, o Vietname.

Portugal é considerado um excelente país pelas já habituais belezas naturais, clima, alguns dos melhores serviços de saúde do mundo, baixo custo de vida e segurança, mas também pelas pessoas. Neste índice, o acolhimento é uma das suas maiores qualidades. "Os portugueses são calorosos, simpáticos e saúdam a todos com beijos nas duas faces. Como o inglês é ensinado nas escolas, muitos portugueses falam um pouco de inglês, o que torna a aposentadoria aqui um pouco mais fácil".

De norte a sul do país, são muitas as propostas para quem pretende viver em Portugal. O Índice revela todas as vantagens de se viver neste aqui. "Não é de admirar que Portugal tenha liderado as listas dos melhores lugares para se aposentar ao longo dos anos. Este minúsculo país no canto sudoeste da Europa tem algo para todos".

Fonte: Diário Imobiliário

 

C&W antecipa crescimento impulsionado por baixas taxas de juro, elevados volumes de capital, rentabilidades atrativas e forte procura latente.

A economia dos países e os mercados financeiros continuam a sofrer os efeitos da pandemia a nível internacional, mas há sinais encorajadores de que o pior já passou na área do imobiliário. Segundo o mais recente estudo internacional sobre investimento imobiliário da Cushman & Wakefield (C&W), o ano de 2021 arrancou com ventos favoráveis e tudo aponta para que a atividade cresça, antecipando mesmo uma forte retoma na segunda metade do ano.

A contribuir para este cenário, além do plano de vacinação internacional, juntam-se vários fatores: baixas taxas de juro, elevados volumes de capital, rentabilidades atrativas face a outras alternativas de investimento, uma forte procura latente e uma perspetiva otimista por parte dos investidores face à retoma. De acordo com os dados da consultora, citados no estudo "The Signal", o volume de investimento imobiliário global vai subir em 2021.

O interesse em escritórios, diz a C&W, deve recuperar a partir do segundo semestre, e os setores de hotelaria e retalho também deverão registar uma retoma, mas de forma mais lenta e partindo de uma base de valor muito baixa. "Para os investidores, as exigências de qualidade dos ativos ganham particular importância, com um enfoque particular na qualidade dos inquilinos e dos contratos de arrendamento", aponta em comunicado.

Outros setores, que "saíram a ganhar" da pandemia, e que estão a atrair um crescente interesse dos investidores em toda a Europa, são os setores da logística, do residencial para arrendamento e da saúde.

A ocupação dos imóveis de logística deverá manter-se forte em 2021, após um excelente ano em 2020 com crescimento forte de níveis de procura e de valores de renda.

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